ISBN: 978-85-521-0078-2
Formato: Livro brochura (paperback)
Número da edição: 1
Data do lançamento: 09/04/2020
Número de páginas: 80
Idiomas do produto: Português
Peso: 111 g
Comprimento: 06 mm
Largura: 140 mm
Altura: 210 mm
R$39.90
Obra que celebrizou o escritor e político francês Benjamin Constant, A liberdade dos antigos comparada à dos modernos contrapõe os paradigmas de liberdade individual, principalmente da Roma Antiga e da Inglaterra do século XIX. Constant busca um modelo prático de liberdade que possa ser aplicado a sociedades comerciais de enormes proporções. Escrito em 1819, este discurso de Constant coloca a liberdade dos antigos como uma soberania social plena, com participação direta do indivíduo nas decisões políticas, mas sem levar em conta seus direitos individuais. Já a liberdade moderna é apresentada como a extrema valorização dos direitos individuais, ainda que implique a perda da soberania política plena, uma vez que o indivíduo abre mão desta ao eleger um representante de seus interesses. Obra essencial para a compreensão dos direitos de participação política, A liberdade dos antigos comparada à dos modernos é um clássico do direito e da filosofia para estudantes, teóricos e todos os que se interessam pelo tema.Discurso pronunciado no Ateneu Real de Paris em 1819.
Obra que celebrizou o escritor e político francês Benjamin Constant, A liberdade dos antigos comparada à dos modernos contrapõe os paradigmas de liberdade individual, principalmente da Roma Antiga e da Inglaterra do século XIX.
Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã e outros textos
Avante, mulheres! reúne os principais textos da pioneira do feminismo, Olympe de Gouges.
Obra que celebrizou o escritor e político francês Benjamin Constant, A liberdade dos antigos comparada à dos modernos contrapõe os paradigmas de liberdade individual, principalmente da Roma Antiga e da Inglaterra do século XIX.
Considerado por muitos o primeiro texto de ficção científica da história, Micrômegas é uma obra singular de Voltaire.
Em outubro de 1761, Marc-Antoine, filho de Jean Calas, foi encontrado morto.
Uma história de amor que atravessou os séculos, O romance de Tristão e Isolda remonta às lendas transmitidas oralmente de geração em geração pelos povos celtas.
ISBN: 978-85-521-0078-2
Formato: Livro brochura (paperback)
Número da edição: 1
Data do lançamento: 09/04/2020
Número de páginas: 80
Idiomas do produto: Português
Peso: 111 g
Comprimento: 06 mm
Largura: 140 mm
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Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã e outros textos
Avante, mulheres! reúne os principais textos da pioneira do feminismo, Olympe de Gouges.
Este livro reúne alguns estudos de Durkheim que abordam o seu pensamento acerca de problemas gerais dos quais habitualmente se ocupam os filósofos – como as relações entre a matéria e o espírito, a consciência e a natureza, a razão e a sensibilidade – e não a respeito de uma questão sociológica em particular.
Esta obra publicada em 1755, há mais de dois séculos, instiga e provoca uma reflexão sobre o tema, ainda atual, da desigualdade entre os homens.
Em maio de 1831, Alexis de Tocqueville foi enviado aos Estados Unidos pelo governo francês para estudar o sistema prisional americano.
Definição e origens a doutrina Saint-Simoniana
Em 1887, Durkheim foi indicado para ministrar aulas de Pedagogia e Ciência Social na Faculdade de Letras de Bordeaux, na França.
Em Educação e sociologia, Émile Durkheim aponta o ensino como instituição responsável pelo bom funcionamento de uma sociedade.
Esta é uma obra de disputa teórica no seio do movimento operário internacional, onde pela primeira vez Marx expõe os elementos essenciais para a construção da teoria da mais-valia.
Juntamente com O Capital e o Manifesto do Partido Comunista (este escrito em coautoria com Engels), O 18 de brumário de Luís Bonaparte forma a base do materialismo histórico dialético, uma das maiores contribuições de Karl Marx às ciências sociais e econômicas.
Este clássico ensaio do sociólogo alemão Max Weber investiga o papel da religião na vida econômica.
Estudo de Sociologia
Considerado uma das obras-mestras da Sociologia, este clássico estudo de Durkheim apresenta o suicídio como um fenômeno cujas origens encontram-se fundamentadas na própria sociedade.
O papel de parede amarelo transita entre o terror gótico e uma alegoria da opressão feminina.